A muito sempre digo sobre isto, critico ferrenhamente todos a minha volta por seus idealismos que tornam a existências dos mesmos pobres, pobres nas questões da vida, pobres eu seus valores morais. Poderia aqui discorrer sobre o que penso da moralidade, mas o foco não é este deixamos claro então que a moral é um câncer que deve ser expurgado de nossas vidas, de toda a vida.
Deve-se perguntar porque chamo a existência das maioria das pessoas de “existencialismo barato”, chamo assim aqueles que tem as definições de sua vida trabalhadas por outrem, seja este, tanto pais, amigos, familiares, religião ou sociedade, digo que uma pessoa deixa de ter sua existencialismo barato no momento em que passa a escolher, passa a ter, selecionar seus valores, sua consciência.
De uma maneira mais sucinta, vejo a vida alheia em duas óticas, que é:
Existencialismo barato: Seus valores, e suas definições da vida são carregadas por vento, trazidas de outros, não escolhe o quer acreditar, apenas acredita naquilo que querem que acredite, vive apenas para replicar este pensamento e esta maneira de viver, é fechado aquilo que é novo, é previsível, é ridículo.
Existencialismo próprio: Este já tem meus bons olhos, são pessoas que em determinado momento da vida, conscientemente jogou toda banalidade de seus valores, selecionou valores, maneiras de pensamentos, ideologias e crenças, são pessoas que escolheram o que viver, que produzem o doce néctar do pensamento filosófico ou mesmo lógico, que bebem da licor que produzem que vivem por sua existência e apenas, auto existênc