terça-feira, 24 de novembro de 2009

Anseio da Alma

Poema feito num acordar de um sonho :), difícil foi escrever com os olhos ardendo pela luz

Anseio da Alma

Seja dia ou seja noite
Na profundidade da alma, anseio
Seja frio ou seja quente
Quero em um desejo ardente
Anjo solto, livre com asas brancas
Cândida mulher, que os desejos queimam
Calma, serena se apresenta
Quando deliciosamente quente,
É o seu desejo de amar.






terça-feira, 3 de novembro de 2009

Motos a Lua e a estrada

Juro para vocês (3 ou 4) que estava pensando que nesse post iria reclamar de tudo, daquilo que é verde, daquilo que é azul, daquilo que é preto... reclamar de tudo e todos, afinal reclamar esta para mim como o oxigênio:) Mas como tudo tem suas surpresas voltamos ao domingo onde ue encontrava jogado no sofá da sala da casa dos meus pais, quando ouço barulhos de motores eram duas motos, barulho familiar pensei, levantei do sofá com um pulo corri, abri a porta e a 20 metros vi um  grande casal de amigos e seus dois fiéis escudeiros descendo das motos, se compunham por: Eudi e Ramona, Bruno e Gedielson ( sinceramente não sei como escreve o nome dele), em menos de10 minutos já estávamos com dois copos cheio de vodca subindo para o primeiro buteco.
Até ai nada de mais, depois de muitos beber resolvemos dar uma volta de moto indo até a cidade vizinha para tomar um SORVETE ( a necessidade de glicose estava falando alto), nos aprontamos montamos nas motos e fomos cair na estrada, vou tentar abaixo fazer uma descrição:

    Na calada da noite de lua cheia, os bem-aventurados adentravam a estrada, noite quente de lua brilhante na pequena vicinal desconhecida, os motores gritavam afugentando animais e sentimentos corrosivos tudo que havia era apenas a estrada e o sentimento de paz.
    De faróis apagados, avançavam iluminados apenas pela lua refletindo por todo asfalto, e em cada fauna e flora , o peito se enche de graciosidade, nos ventos que agrediam os corpos traziam o desejo de sempre continuar e a vontade de amar.

E disso tudo surgiu isso:

Esplendorosa era a lua
ao cume, altiva, presente e graciosa
expandindo tudo que  iluminava

Pelo chão o asfalto gritava
afligindo pelo peso, amortizado pela borracha
e pelo roncar dos motores,
se infingia o silêncio da noite

Deliciosa liberdade viciante,
que arde nesses corações errantes
viajantes, batedores, sempre a procura de novos amores
destruindo todos e quaisquer temores.





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