segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Dona Maria

Dizem que toda maria é uma boa pessoa, logo quando me disseram que voltaria de férias fiquei curioso pra saber como era esta tal mulher de que todos falvam com grande carinho, relfeti um pouco e imaginei a figura de uma adorável mulher, levada pelo tempo mas que se mantinha um caráter digno de tanta admiração.
Minha curiosidade sobre dona maria de como ela seria, era intrigante, montava suas características a partir de conversas com outrens que a conhecia, e logo soube que dona maria havia voltado, curioso e louco para ver a mulher tão amável foi ao acaso qeu a vi, passando pelo corredor e aquela mulher, senhora de idade cabelos loiros pintados, preocupada limpava a mesa da máquina de café com tanto carinho como se fosse tua, logo perci porque todos a admiravam, seu papél como uma mulher da limpeza era impecável, limpava tudo como se fosse a própria casa algo até bonito de se apreciar.
E no primeira conversa notei que, ou eu sou a parte da maioria, ou o resto vive num mundo parelelo, aquela amável senhora de que ouvira falar era dotada de uma vóz irritante que só de ouvir arrepia-me os cabelos e acentua aquela raiva adormecida, resmunga mais que um coral de rans cantantes numa noite de verão após uma boa chuva nunca em minha vida tinha visto uma mulher tão antipática, e a figura da dona maria respeitável e amável se torna o pesadelo de um inferno, uma mulher rispida, resmungona, sua vóz capaz de irritar até um animal manso, de dar ódio até em um beija flor.
A imagem da dona maria se quebrou e o que se colocou no lugar fora uma figura horrivelmente estressante, cada ato, cada fato a cada fala, da-me vontade de a quebrar ao meio, enfiar sua cabeça naquele balde de aguá e a sentir debater até morrer, como pode tão criatura estar neste mundo, e o que mais me assusta, como podem tantas outras criaturas ditas humanas apreciarem com carinho um ser grotesco como este?
E como ja disse Raul, e no final o maluco sou eu!!.

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