Haaa o Verão... Carnaval... haaaa o comum...
Comum, porque overdose de comum??
Tudo se inicia num convite, "Vamos para Praia?" e acreditem o convite saiu por parte de meu irmão, este que por sua vez não tem o hábito de apreciar minha presença juntos com seus amigos, extasiado com a idéia resolvi ir. Em 8 descemos para Ilha Comprida, onde lá meu irmão já nos aguardava.
Viajei com pessoas comuns, pessoas ao qual não estou acostumado ter boas relações (exceto um, pois possui um vinculo de pólvora, literalmente), encapsulei meu ego e minhas crenças no lugar mais obscuro do coração, para não gerar conflitos, afinal, não era meu pessoal, não era os comummente incomuns que gosto. Então descemos, foram 10 horas de viajem ouvindo um brega nejo e outro que se trocava por pagode de acrilico (frases roubadas de Luciano Pires.. www.lucianopires.com.br).
Na praia não conseguia um diálogo, isto que dos 7, 5 possuem nível superior, 2 psicologas, um Advogado, um Publicitário(Policial Militar) e uma Letrada. Acredito que por grande parte a culpa deve ser minha, ja que sou tão delicado quanto um elefante num antiquário, mas o que fazer? se tudo que procuro é boas conversas e debates criativos?.
Enfim,obtive uma overdose do comum, então... bebi, descemos para para o trio elétrico que não vale nem a mencionar as músicas que tocou, agarrei a primeira guria que me deu uma trela, então bebi mais, tudo isto para suportar o comum. Conversas flácidas era tudo que obtive, so me relembrava do que eu sou, quando me questionavam algo da informática.
Não confundam, não fui a praia com monstros (na verdade o monstro sou eu), a diversão foi agradável, foram 4 dias de uma vida comum, vida esta que não estou acostumado.
Mas foi uma aventura interessante, alguns pre-conceitos que carregava sobre algumas pessoas deste grupo foram tombados, admiração que obtinha sobre outras também tombaram, no final o saldo foi 4 dias de encapsulamento da minha existência, diversão garantida no comum e uma guria que nem me recordo o nome. Enfim... um verdadeiro Carnaval.
Comum, porque overdose de comum??
Tudo se inicia num convite, "Vamos para Praia?" e acreditem o convite saiu por parte de meu irmão, este que por sua vez não tem o hábito de apreciar minha presença juntos com seus amigos, extasiado com a idéia resolvi ir. Em 8 descemos para Ilha Comprida, onde lá meu irmão já nos aguardava.
Viajei com pessoas comuns, pessoas ao qual não estou acostumado ter boas relações (exceto um, pois possui um vinculo de pólvora, literalmente), encapsulei meu ego e minhas crenças no lugar mais obscuro do coração, para não gerar conflitos, afinal, não era meu pessoal, não era os comummente incomuns que gosto. Então descemos, foram 10 horas de viajem ouvindo um brega nejo e outro que se trocava por pagode de acrilico (frases roubadas de Luciano Pires.. www.lucianopires.com.br).
Na praia não conseguia um diálogo, isto que dos 7, 5 possuem nível superior, 2 psicologas, um Advogado, um Publicitário(Policial Militar) e uma Letrada. Acredito que por grande parte a culpa deve ser minha, ja que sou tão delicado quanto um elefante num antiquário, mas o que fazer? se tudo que procuro é boas conversas e debates criativos?.
Enfim,obtive uma overdose do comum, então... bebi, descemos para para o trio elétrico que não vale nem a mencionar as músicas que tocou, agarrei a primeira guria que me deu uma trela, então bebi mais, tudo isto para suportar o comum. Conversas flácidas era tudo que obtive, so me relembrava do que eu sou, quando me questionavam algo da informática.
Não confundam, não fui a praia com monstros (na verdade o monstro sou eu), a diversão foi agradável, foram 4 dias de uma vida comum, vida esta que não estou acostumado.
Mas foi uma aventura interessante, alguns pre-conceitos que carregava sobre algumas pessoas deste grupo foram tombados, admiração que obtinha sobre outras também tombaram, no final o saldo foi 4 dias de encapsulamento da minha existência, diversão garantida no comum e uma guria que nem me recordo o nome. Enfim... um verdadeiro Carnaval.
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